Já montou sua árvore???
Trouxe uma pra você!!!
Paz
União
Alegrias
Esperanças
Amor.Sucesso
RealizaçõesLuz
RespeitoHarmonia
Saúde Solidariedade
Felicidade Humildade
ConfraternizaçãoPureza
Amizade Sabedoria.Perdão
IgualdadeLiberdade.Boa - Sorte
SinceridadeEstima.Fraternidade
EquilíbrioDignidadeBenevolência
FéBondade.Paciência. Gratidão
Força
TenacidadeProsperidade
Reconhecimento
SU ANGELOTE POETANDO COM AS LETRAS De todas as farsas que me transformo prefiro a poetisa Que ama o desconhecido Acata o impossível E nunca teme o inevitável.
WHATSAP
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
"A CIÊNCIA CAIU NA GANDAIA!
Mais uma notícia bomba:
'Cerveja faz bem aos ossos'.
Três grandes notícias
abalaram o planeta!
Primeiro:
'Masturbação evita
câncer da próstata'.
Ou seja, mãos à obra!
Ops, mão à cobra!
Então, quando você se tranca no
banheiro com a 'Playboy',
não é mais masturbação,
é manutenção!
Depois saiu esta:
Pizza evita câncer de estômago'.
E agora esta:
`Cerveja faz bem aos ossos'.
Nunca foi tão fácil cuidar da saúde:
punheta, pizza e cerveja!".
Falta só falar que TV faz bem pra vista!!
Já Imaginou, sentado num sofa, tocando uma,
comendo pizza, tomando uma gelada
e vendo filme pornô.
Pra que academia????
José Simões
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
POETA OU POETISA?
Eu sempre me intitulei poeta, desde que assisti um debate de escritores sobre a questão. Pesquisando mais encontrei essa premissa que me deu ainda mais ênfase para continuar usando o termo "poeta".
A língua e os seus usos nem sempre primam por explicações lógicas. No caso em apreço, eu diria que a explicação é sociológica, ou melhor, sociolingu[ü]ística.
Como a consulente refere, as gramáticas indicam, como feminino de poeta, poetisa, pelo que não há, do ponto de vista meramente gramatical, qualquer razão para se atribuir ao vocábulo poeta uma cara(c)terística que a gramática lhe não consagra, ou seja, a de ser uniforme quanto ao gé[ê]nero.
Todavia, algumas mulheres com veia poética reconhecida intitulam-se a si próprias poetas. Inclui-se nesse grupo Sophia de Mello Breyner Andresen, falecida no dia 2 de Julho de 2004. Para Sophia, poetisa não era verdadeiramente a forma feminina de poeta, pois atribuía às mulheres um estatuto de menoridade face aos homens com idêntica a(c)tividade. Se consultarmos os dicionários, nada há de explícito que confirme um sentido depreciativo associado à palavra poetisa. Vejamos no entanto o que se diz em cada um dos verbetes no dicionário da Academia:
Poeta […] Escritor cuja forma de expressão literária é o verso.
Poetisa […] Mulher que escreve poesia...
Poderá esta definição ser problemática? Não sei. O que é verdade é que neste Verão marcado pela perda de Sophia de Mello Breyner Andresen, talvez em sua homenagem, muitos jornalistas preferiram usar o termo poeta como uniforme. O que acontecerá a seguir? A sociedade e o uso ditarão se a palavra poetisa se perde ou se ganha sentidos diversos do que hoje lhe é, ainda, reconhecido.
O feminino de poeta sempre tinha sido poetisa; contudo, essa forma adquiriu uma conotação pejorativa, por lembrar aquele tipo de senhora que se veste espalhafatosamente e participa das reuniões dessas dezenas de "academias femininas de letras" que brotaram como flores silvestres por todo o território nacional na primeira metade do século XX. Na sua santa ingenuidade, ao criarem essas instituições femininas paralelas, estavam simplesmente reforçando a crença chauvinista de que as "verdadeiras" academias eram privilégio dos homens.
Por causa disso, alguns críticos e intelectuais, ao falar de alguém do quilate de uma Cecília Meirelles, por exemplo, começaram a dizer: "É uma grande poeta!". A moda pegou no meio literário e acadêmico: o vocábulo passou a ser usado por muitos como se fosse um comum de dois (aqueles substantivos como atleta, artista, estudante, jovem, etc., que têm uma só forma para os dois gêneros, mas se distinguem pelo artigo). Hoje, portanto, podemos escolher entre as duas formas de feminino: ou usamos poetisa, ou simplesmente poeta.
A língua e os seus usos nem sempre primam por explicações lógicas. No caso em apreço, eu diria que a explicação é sociológica, ou melhor, sociolingu[ü]ística.
Como a consulente refere, as gramáticas indicam, como feminino de poeta, poetisa, pelo que não há, do ponto de vista meramente gramatical, qualquer razão para se atribuir ao vocábulo poeta uma cara(c)terística que a gramática lhe não consagra, ou seja, a de ser uniforme quanto ao gé[ê]nero.
Todavia, algumas mulheres com veia poética reconhecida intitulam-se a si próprias poetas. Inclui-se nesse grupo Sophia de Mello Breyner Andresen, falecida no dia 2 de Julho de 2004. Para Sophia, poetisa não era verdadeiramente a forma feminina de poeta, pois atribuía às mulheres um estatuto de menoridade face aos homens com idêntica a(c)tividade. Se consultarmos os dicionários, nada há de explícito que confirme um sentido depreciativo associado à palavra poetisa. Vejamos no entanto o que se diz em cada um dos verbetes no dicionário da Academia:
Poeta […] Escritor cuja forma de expressão literária é o verso.
Poetisa […] Mulher que escreve poesia...
Poderá esta definição ser problemática? Não sei. O que é verdade é que neste Verão marcado pela perda de Sophia de Mello Breyner Andresen, talvez em sua homenagem, muitos jornalistas preferiram usar o termo poeta como uniforme. O que acontecerá a seguir? A sociedade e o uso ditarão se a palavra poetisa se perde ou se ganha sentidos diversos do que hoje lhe é, ainda, reconhecido.
O feminino de poeta sempre tinha sido poetisa; contudo, essa forma adquiriu uma conotação pejorativa, por lembrar aquele tipo de senhora que se veste espalhafatosamente e participa das reuniões dessas dezenas de "academias femininas de letras" que brotaram como flores silvestres por todo o território nacional na primeira metade do século XX. Na sua santa ingenuidade, ao criarem essas instituições femininas paralelas, estavam simplesmente reforçando a crença chauvinista de que as "verdadeiras" academias eram privilégio dos homens.
Por causa disso, alguns críticos e intelectuais, ao falar de alguém do quilate de uma Cecília Meirelles, por exemplo, começaram a dizer: "É uma grande poeta!". A moda pegou no meio literário e acadêmico: o vocábulo passou a ser usado por muitos como se fosse um comum de dois (aqueles substantivos como atleta, artista, estudante, jovem, etc., que têm uma só forma para os dois gêneros, mas se distinguem pelo artigo). Hoje, portanto, podemos escolher entre as duas formas de feminino: ou usamos poetisa, ou simplesmente poeta.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
SCREEN AU
I'll be your poetry, with touches of magic
Seduce you with my cheeky way
Choke you with my warm kisses
We will live magical moments, forever
I'll be your night, your happiness, your joy
I do not want loneliness, regrets, or missed
I just want a real man
Tracing my days full of perks.
I'll be your shining stars, flashing
Your joy, your rest, your charms
Be your charm, your wife, your destiny
Tuas chimeras, your east and west.
And after a night of love
Libidos filled souls washed
Paint on a canvas embroidery, my smile
My tears of love later!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Evidências
Make love to me
At full moon
Our souls are
Our lines are completed
Our minds, brilliant.
I will do for you verses of love
The evening promises to shine.
The stars sweet, bright.
Our bodies versus poems
Almas ecstatic and full.
We are full of desires
This moonlit night
The calm sea, warm sand.
We deliver fully
Without shame and without reservation.
I'll be all yours and always yours
Caressing your skin, every bit!
Let our suares mixing
And slowly fall asleep in your arms
Strong, hot and fiery.
And when the moon to collect around
And the bright sun, shine.
The birds, the breeze and the flowers
Will witness
Our desires and loves ...
All Rights Reserved ® Registered Poem
Você me Deixa Assim
Você me deixa assim...
úmida, arrepiada,querendo você
SENTINDO SEU desejo.
Sinto sua boca
em meus seios,
a roçar
deslizar
me enlouquecendo
Em devaneios...
Sentindo sua língua em fogo
provocando meu gozo.
Desce pelo meu corpo,
desliza em meus pêlos,
passeia por entremeios,
escorrega em minhas nádegas
E me descobre mulher.
Encontra meu sexo úmido
sentindo meu cheiro de fêmea
que úmida,
busca e acolhe
tua entrada
sem pensar em mais nada...
Direitos Autorais Reservados ® Poema Registrado
Louca, sim sou louca!
Amando-te a cada poema que faço
Com desejos loucos de querer-te
Pegar-te, me encostar
E te deixar se adentrar...
Onde a nossa imaginação alcançar
Venha, sonhemos, vamos vaguear
Descobrir os nossos destinos
Enrolar nossas vidas
Nos tatuar na paixão e na sedução.
Venha, me encontre, me rasgue as roupas!
Comova-me, me faça sorrir
Inebrie-me e me deixe exaurida
Nas ondas de tua praia
Nas entrelinhas de nossas vidas.
Venha, lambe todo meu corpo
Toca todo os meus sentidos
Busca-me pelo desconhecido
Leva-me ao êxtase final
Do amor louco e total.
Quero morrer sendo louca
Mas louca de desejos
E nas minhas loucuras descobrir
Que a insanidade é a melhor arma
Para descobrir que minha loucura é você
Direitos Autorais Reservados ® Poema Registrado
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