O pecado não toma conta de minha vida
Não ando a procura de amores fúteis e sem vida
Sem paixão, sem coração, a procura de adoção
De alguém que aqueça o meu coração.
De alguém que aqueça o meu coração.
A vida me traz surpresas diárias, mas me deixa vazia
A lua se acovardou e de mim não faz poesia
Não tenho pulsar, não suo frio, não tremo na base
Cai do palco deixando as luzes se apagar atrás de mim.
Mas o que é o amor senão um sentimento abstrato?
Amar é deixar cair o véu da insanidade?
Ter um amor de verdade é mascarar a vaidade?
E se perder no marasmo, esquecendo a felicidade.
Tenho pensado sobre o amor e a solidão.
Ambos andam juntos se negando a trocar de trilhos
Sentimentos que traz felicidade e agonia
Noites de prazeres e a escuridão da insônia.
Quero morrer ladeada de amores sem corrosões
De prazeres infindos sem precisar doar flores
Amores fingidos, mas, destemidos de serem vividos
Etenamente incompreendidos
Su Angelote
Bom dia, parabéns pelais li dos versos!
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