No mar de meus pecados não me culpo de traiçãoAs ondas me levaram ao monte das virtudesProcurei-te aonde não te achariasCai na tentação, não me perdoasses.
E agora que a verdade apareceQuem tu pensas que podes julgar?A mim, mulher íntegra e sem máculas?Ou a ti que sempre se envergonhasses?
O tempo mostrou a minha integridadeA beleza de todos os atos insondáveisDiante de ti sou uma putaDiante de mim, uma santidade.
Se teimas em não entenderesNão me importo, já reconhecessesNo mar da amargura me encontroTardiamente me quero casta e nobre.
Diante de apelos e prospecçãoSinto-me responsável pela tua felicidadeVolto a tomar as rédeas da vidaAmargura, ódio e amor se misturam.
SU ANGELOTE POETANDO COM AS LETRAS De todas as farsas que me transformo prefiro a poetisa Que ama o desconhecido Acata o impossível E nunca teme o inevitável.
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
TRAIÇÃO
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