Uma vez na vida eu te amei
E foi um amor sincero, único.
Amei-te em verdade e sinceridade.
Doei-me, te pertenci e me esqueci
Que a vida tem faces diferentes de si.
Amei-te na loucura de seus dias
Algemada, aprisionei minha alma.
Único amor de minha vida
Hoje restam apenas lembranças
Ecos de amargura e covardia.
Hoje crio personagens mumificados
Pelo espírito solitário e louco
Deixo desfilar o filme do passado
Na minha mente insana, coração doido
Uma forca, um paraíso.
Qual a sentença por ter te amado?
A solidão pavorosa de uma prisão fria?
Ou dias negros, tempestades diurnas
Noites cálidas, morte matada?
Minha sentença: SOLIDÃO!
Su Angelote
05/11/08
9:16hs
SU ANGELOTE POETANDO COM AS LETRAS De todas as farsas que me transformo prefiro a poetisa Que ama o desconhecido Acata o impossível E nunca teme o inevitável.
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
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